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IBITIPOCA PARQUE ESTADUAL





O PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA ESTÁ  ABERTO SEMANALMENTE, DE ACORDO COM SEU REGULAMENTO, DE TERÇA-FEIRA A DOMINGO. EM PERÍODOS DE FÉRIAS ESCOLARES OU FERIADOS, TAMBÉM ABRE ÀS SEGUNDAS-FEIRAS.

Maiores detalhes nos endereços do IEF abaixo:

www.parquesdeminas.mg.gov.br

www.ief.mg.gov.br



E-mail: peibitipoca@meioambiente.mg.gov.br

Telefone: (32) 3281-1101.
 _______________________________________







O PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA:


é o parque mais vistado do Estado e um dos mais conhecidos do País, com média de 40.000 turistas por ano.


Região: 
Zona da Mata Mineira

Localização: 
Conceição de Ibitipoca, Lima Duarte, MG, Brasil, América do Sul

Coordenadas (Lat/Lon):
21°40 a 21°43 S e 43°52 a 43°54 W

Atividades: 
caminhadas, banhos de rios e cachoeiras

Área: 
1.488 hectares

Altitudes Máximas: 
1.784 m (Morro da Lombada)
e 1.722 (Pico do Pião)


Administração: 
IEF-Mg

Pluviosidade:
entre 20mm (Inverno - Jul) e 300mm
(Verão - Jan) mensais

Relevo:
montanhas

Atrativos:
paisagens, montanhas, mirantes, caminhadas, cachoeiras, prainhas, grutas, vegetação, fauna, gente boa, beleza, saúde e alegria.

Instalações e infraestrutura:
cantina, restaurante, centro de visitantes, banheiros, chuveiros elétricos, coletores seletivos de lixo, camping, churrasqueiras, tanques e pias, mesas, anfieteatro, sinalização, suportes de trilhas, pavimentação, alojamentos, administração, guardas-parque, almoxarifado, loja de artesanato.






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No sudeste de Minas Gerais um braço da Serra da Mantiqueira se extende pelo meio do caminho entre Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no alto do município de Lima Duarte. Igualmente próximo 90km das cidades de Juiz de Fora e Barbacena é onde está a fantástica Serra de Ibitipoca. E em uma área muito preservada desta Serra, encontra-se o Parque Estadual do Ibitipoca, um lugar que quem conhece não consegue esquecer, jamais.  E curiosamente chega até mesmo a exercer um certo magnetismo em muitas pessoas, que resolvem se mudar para lá e viverem felizes para sempre.

O nome Ibitipoca na língua tupi significa "serra que estoura", e foi dado pelos antigos e originais habitantes de Ibitipoca, os índios Araris, ao se referirem às intensas e ruidosas trovoadas que ecoam pelos cannions, com a alta incidência dos muitos raios que caem no período das chuvas e das grandes tempestades elétricas, entre os meses de outubro a março.

Cavernas de "quartzito", que são raras no mundo, terrenos rochosos, campos de altitudes com mais de 1.700 metros, matas vírgens de onde vertem frondosas cachoeiras formando lagos entre montanhas, este é o cenário natural que abriga uma protegida fauna no Parque do Ibitipoca, podendo-se citar como exemplos o lobo-guará, o primata mono-carvoeiro, a onça parda, dentre outros muitos animais que eram  antes ameaçados em outros lugares.

E é porisso um vasto campo de refúgio para a fauna, por ser muito preservado o local, constituindo-se assim em um universo botânico e zoológico especial que atrai cientistas de todas as partes, além de maravilhar ecoturistas ou qualquer visitante que por ali passe 

Também uma pitoresca flora endêmica se faz presente e além destas, muitas outras diversas espécies entre orquídeas, líquens, cactáceas e bomélias, avencas, samambaias e etc. "É a localidade com a maior importância do ponto de vista liquenológico do Brasil, especialmente no que se refere aos gêneros Cladonia e Cladina, que a qualifica como uma das áreas de maior importância do Hemisfério Sul" (M. MARCELLI, 1994). 



A beleza em Ibitipoca está não só nas lindas paisagens e cachoeiras, mas também em sua vegetação. Durante as caminhadas pelo parque observam-se diferentes aspectos das plantas e suas flores, o que contribui para tornar o lugar ainda mais especial. 

Nas várias trilhas pode-se registrar inúmeras e coloridas imagens, sendo esse lugar um verdadeiro e concreto paraíso ecológico que provoca deslumbramento em qualquer ser vivo. Fotógrafos, sejam amadores ou profissionais, sempre ficam extasiados na coleta das raras e exóticas imagens. Mas vale lembrar: só mesmo as imagens podem ser levadas dali, pois nada de material pode ser subtraído desse santuário. O infrator poderá ser punido com base no regulamento do Parque ou até mesmo pelas leis ambientais. Mas ninguém haverá de ter  esses problemas, pois as fotografias bastam e se tornam souvenirs preciosos, para deleite de muitos olhos ávidos destas belezas naturais.

No ano de 1822, o botânico e naturalista francês August Saint Hilaire classificou e catalogou na Serra de Ibitipoca várias espécies vegetais. Descrevendo sua passagem pelo lugar em seu livro "2ª Viagem do Rio a Minas" relatou: 
-"À vista dos belos campos que se apresentam hoje aos meus olhares, não pude deixar de sentir verdadeiro aperto no coração, pensando que logo os deixarei para sempre." 






LEIA MAIS SOBRE SAINT HILAIRE

Augustin François César Prouvençal de Saint-Hilaire, filho da nobreza do interior da França e que passou para a história como Auguste de Saint-Hilaire, foi um naturalista francês nascido em Orleães, 4 de Outubro de 1779.

Manifestou desde cedo vocação pelo estudo do mundo natural. A tentativa de fazerem dele um homem de negócios, enviando-o por uns tempos ao porto de Hamburgo na Alemanha, redundou num fracasso. De volta à pátria, Auguste abraçou a causa dos naturalistas, estudou morfologia vegetal na obra de Goethe e especializou-se em botânica. Chegou mesmo a leccionar em Paris, no Jardin du Roi, mais tarde Museu de História Natural. Fortemente inspirados pelo trabalho classificatório do grande Lineu (Systema Naturae, 1758) e pela sede de conhecimento por outras terras e mares desencadeada pelas espectaculares viagens oceânicas do capitão James Cook (realizadas entre 1769 e 1779).

E, claro, pelo exemplo de Rousseau, sobre quem, ainda jovem com pouco mais de vinte anos, Saint-Hilaire escreveu uma monografia.

A grande oportunidade, para ir desbravar lugares remotos e pouco conhecidos para um sábio europeu, surgiu quando o naturalista, então um respeitado professor do Museu de História Natural de Paris, soube da partida da missão do conde de Luxemburgo para o Brasil, em 1816. Saint-Hilaire, graças a suas relações pessoais, conseguiu fazer parte da comitiva do legatário francês , que se deslocava ao Rio de Janeiro para resolver os problemas de fronteira da Guiana Francesa com o governo de D. João VI. Obteve igualmente a aprovação do Museu de História Natural de Paris e financiamento do Ministério do Interior

Muito bem recomendado , provido com uma bolsa real de 3 mil francos anuais (aumentada depois para 6 mil), o suficiente para cobrir-lhe os custos das pesquisas, Auguste Saint-Hilaire, aos 37 anos, desembarcou no Rio de Janeiro no dia 1 de junho desse mesmo ano.

Na mesma ocasião ancorava o barco da missão artística francesa, liderada por Le Breton que junto trouxe os irmãos Taunay e o pintor Jean-Baptiste Debret (que veio a tornar-se, com seus pincéis, o maior cronista da vida quotidiana do Brasil daqueles tempos)

Comenta a "Brasiliana da Biblioteca Nacional": "Não foi um amador que veio ao Brasil. Saint-Hilaire conhecia profundamente a literatura científica e de viagens da época e os procedimentos práticos do trabalho de um naturalista, tais como noções básicas de agricultura, confecção de herbários, transporte de vegetais e, principalmente, dissecação de plantas, a fim de descobrir seus órgãos, por menores ou mais escondidos que estivessem. Uma das características mais marcantes do envolvimento de Saint-Hilaire com o Brasil foi sua vinculação aos discursos e práticas utilitárias e filantrópicas que dominam a literatura de viagens desde fins do Antigo Regime. Segundo ele e as autoridades ministeriais que o enviaram, os objectivos maiores de sua viagem seriam o bem-estar da humanidade e a glória nacional. Como na época a França considerava seus interesses como universais, esses dois objectivos se confundem. O Brasil poderia ser benéfico à França por conter uma infinidade de plantas úteis ainda mal conhecidas."

E mais adiante: "As práticas de espionagem botânica de Saint-Hilaire seriam qualificadas hoje em dia de biopirataria. Ao chegar ao Rio de Janeiro, ele estabelece contacto com Maller, cônsul francês, que o ajuda a remeter produtos naturais para a Martinica. Além disso, ele convence frei Leandro do Sacramento (2) a enviar plantas a Martinica e a Caiena. São 21 caixas de plantas vivas originárias dos arredores do Rio de Janeiro que seguem para as colónias francesas."

Tratava-se provavelmente, para ele, de algo plenamente justificável, uma troca e não um roubo, pois sendo útil aos franceses, estaria ao mesmo tempo sendo útil aos brasileiros. "Conhecimentos apenas empíricos passariam a fazer parte do universo da ciência.”

É com esse objectivo que ele publica os livros "Histoire des plantes les plus remarquables du Brésil et du Paraguay" (1824) e "Plantes usuelles des Brasiliens" (1824-1828

As suas viagens pela América do Sul – especialmente o Brasil, cujos relatos são documentos de grande valor histórico sobre a vida e os costumes brasileiros na primeira metade do século XIX, onde chegou a declarar:

“Ou o Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil. Saúva é a designação comum aos insectos himenópteros, da família dos formicídeos, género Atta Fabr., distribuído por todo o Brasil. As saúvas são cortadeiras e carregadeiras, utilizando as folhas cortadas e outras substâncias para cultivarem o fungo com que se alimentam. São consideradas a mais importante das pragas agrícolas do Brasil. São sociais, e vivem em formigueiros subterrâneos, formados de várias panelas, canais e olheiros.”


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O CLIMA TEMPERADO DA 
SERRA DE IBITIPOCA

O clima de Ibitipoca é de montanha e ameno, classificado como "tropical de altitude" e sendo que não há na serra aquele calor dos lugares que são quase ao nível do mar, como na maioria das cidades de planícies do Brasil. No verão as temperaturas médias variam em torno de 24° C e no inverno em torno de 12° C. A pluviosidade é de 1100 mm ao ano. 


(Continua depois)


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DEPOIMENTOS


"Conheci muitos lugares lindos, e entre estes, belíssimas praias e espetaculares montanhas do Brasil, mas a Serra de Ibitipoca é muito mais que tudo isso, é mágica!"

(Em construção)


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Dicas e Curiosidades


* Lembre-se de abastecer quando ainda estiver em Lima Duarte, se vier via Juiz de Fora ou via Caxambu. Ou abasteça em Santa Rita de Ibitipoca, se estiver vindo de Belo Horizonte via Barbacena. Em Conceição de Ibitipoca, destino final da viagem, não há posto de combustível.

* A Vila de Ibitipoca é pequena e tranquila. Trafegue com calma, em baixa velocidade. E de preferência, deixe o carro estacionado e caminhe pelas ruas para sentir e conhecer melhor o lugar.

* Ao receber o bilhete na entrada do Parque, guarde-o pois será necessario apresenta-lo na saiba.

* Não pegue nada do Parque (pedras, vegetação etc), pois os guardas podem olhar as mochilas dos visitantes.

* As trilhas são muito abertas, com vegetação rasteira. Por isso não se esqueça: muita água, protetor solar e chapéu.

* O parque tem limite de visitantes. Chegue cedo pois certamente haverá uma fila na entrada.

* Pegue informações sobre as trilhas que vai fazer, principalmente se for para a Janela do Céu.

* Leve máquina fotográfica e filmadora porque o que não falta é lugar bonito para registrar.

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